paga o meu preço

Confeere

A peça aborda a forte pressão que todos sentem pelo dinheiro e a monopolização do mundo. Os tecidos representados por Confeere retratam isso mesmo, um sufoco e uma procura tão intensa. A música “Paga o meu preço” está ligada a esta obra pela representação da luta pela qual os criadores e artistas passam para conseguir o respeito e o valor merecido pelo trabalho a que se dedicam diariamente. O santo representado vai ao encontro da crença e proteção a estes artistas trabalhadores na dura batalha monetária do criador a que muitas das vezes se sujeitam para marcar uma posição.

confeere

Confeere, frequenta o curso de design gráfico. O artista, desde cedo fascinado pelas ruas das grandes cidades procura transpor nas suas obras a elegância com um toque romântico do que são as ruas e do seu simbolismo para uma vasta comunidade jovem.

Desde cedo soube que a sua grande aventura ao longo da vida seria a arte. Aos 12 anos de idade começou por “riscar” nas paredes da cidade até um dia se atrever no graffiti, arte com excelentes resultados Confeere.

Já no ano de 2015, o artista começou a sua carreira na magnífica cidade de Bruxelas. Dado o meio em que se inseria, tudo à sua volta o ajudou a começar a sua carreira. Dede os criadores de roupa, à tatuagem e à música.

No regresso à cidade que o viu nascer, a grande Lisboa, Confeere começou a tatuar e a graffitar. Ao longo do tempo, surge a oportunidade de desenvolver obras plásticas sobre o interior dos comboios assim como incorporou tecidos para os tornar ainda mais realistas. Todo o feedback que surgiu desta grande oportunidade foi um êxito, o que o fez acreditar cada vez mais na sua capacidade de marcar a diferença com as suas obras.